Compositor: Não Disponível
O desespero, dor aguda
Lavando a esperança no sangue
Máquinas alimentadas com mortos
Jogando balas pela sua pele
Armas na sua cabeça
Cara a cara com a morte
Frio como uma máquina
Não mostre agonia
O suor cai no seu rosto
O sangue ferve dentro
Nos olhos, reflexo do ódio
Lute para sobreviver e não morra
Matando a vontade
Matando a multidão
Matando reprimindo, queimando no chão
Queime à vontade
No meio da multidão
Queime a repressão, mostre seu ódio
Nenhuma maneira de esconder
Não tem como pensar
Um grito silencioso cresce
A rotina inevitável
Da fuga, da miséria
Lutando contra tudo
Deixando o estado agonizante
Exalando ódio
Sangue nos olhos
Abandone sua fé
Porque não há misericórdia
Todas as bandeiras que vou queimar
Eu vou decapitar este flagelo
Tudo o que eu vou queimar
Eu vou enforcar todo mundo
Não procure pela paz
Não existe aqui
Sobreviver é o suficiente neste conflito constante
Não procure pela paz
Quando você sobreviver, é o suficiente
Esqueça a pureza
Há muito tempo, desapareceu
Matando a vontade
Matando a multidão
Matando reprimindo, queimando no chão
Queime à vontade
No meio da multidão
Queime a repressão, mostre seu ódio
Exsudando ódio
Sangue nos olhos
Abandone sua fé
Porque não há misericórdia